Testosterone Acetate
Substância Ativa: Testosterone Acetate
Descrição
Acetato de Testosterona é um andrógeno e esteroide anabolizante e um éster de testosterona de ação curta.
Esteja ciente de que o uso de esteroides anabolizantes androgênicos como o Acetato de Testosterona para fins não médicos, como aprimoramento de desempenho ou fisiculturismo, é perigoso, ilegal em muitas jurisdições e acarreta riscos significativos à saúde. Esta informação é apenas para fins educacionais e não constitui aconselhamento médico. Sempre consulte um profissional de saúde qualificado antes de considerar qualquer forma de terapia hormonal.
Aqui está uma análise detalhada das informações que você solicitou:
1. Explicação Detalhada / Nomes Diferentes
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Explicação Detalhada: Acetato de Testosterona é testosterona que foi quimicamente modificada com um grupo éster acetato na posição 17-beta. Esta modificação é feita para retardar a liberação do hormônio testosterona do local da injeção para a corrente sanguínea, tornando-o adequado para injeção. Como o éster acetato é um dos ésteres mais curtos usados, resulta em um pico inicial rápido e uma meia-vida muito curta em comparação com outros ésteres de testosterona (como Cipionato ou Enantato).
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Nomes Diferentes (Sinônimos/Nomes Comerciais):
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Nomes Químicos/Sistemáticos: Etanoato de testosterona, 17$\beta$-acetato de testosterona, 17$\beta$-acetato de Androst-4-en-17$\beta$-ol-3-ona.
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Nomes Anteriores/Comerciais: Aceto-Sterandryl, Aceto-Testoviron, Amolisin, Androtest A, Deposteron, Farmatest, Perandrone A.
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2. Efeitos Colaterais e Benefícios
Os efeitos colaterais e benefícios são geralmente aqueles associados à terapia com testosterona, embora a rápida liberação do éster acetato possa levar a "picos e vales" mais pronunciados nos níveis sanguíneos, afetando potencialmente o humor e os efeitos colaterais.
3. Prós e Contras
4. Dosagem e Frequência
O Acetato de Testosterona não é uma forma comumente prescrita de Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) devido à necessidade de injeções muito frequentes. É discutido principalmente no contexto do uso não médico.
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Uso Terapêutico (Médico): A dosagem e a frequência seriam estritamente determinadas por um profissional de saúde, provavelmente envolvendo doses pequenas e frequentes (por exemplo, diariamente ou em dias alternados) por via intramuscular (IM) ou subcutânea (SC) para manter níveis estáveis, mas seu uso é raro clinicamente.
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Uso Não Médico/Para Melhoria de Desempenho (Altamente Desaconselhado): As dosagens e frequências variam amplamente, mas geralmente são maiores do que as doses terapêuticas. Devido à sua curta meia-vida, um esquema frequente como 50-100 mg diariamente ou em dias alternados é normalmente necessário para manter níveis sanguíneos elevados.
5. Meia-Vida e Tempo de Detecção
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Meia-Vida de Eliminação: A meia-vida do Acetato de Testosterona é muito curta, geralmente estimada em menos de 1 dia (algumas fontes sugerem cerca de 1 dia). É por isso que a administração diária é geralmente necessária para manter concentrações sanguíneas estáveis.
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Tempo de Detecção (Antidoping): Embora o éster acetato em si seja eliminado rapidamente, o tempo de detecção da testosterona exógena é geralmente determinado pela detecção da razão alterada de testosterona para epitestosterona (razão T:E) e/ou a presença de metabólitos sintéticos na urina. Isso pode variar de alguns dias a várias semanas após a última injeção, dependendo da dose, do metabolismo individual e da sensibilidade do método de teste utilizado. Uma estimativa geral para o tempo de detecção é normalmente em torno de 2-3 semanas, mas isso é altamente variável e não confiável.
6. Efeitos Esterogênicos, Progestogênicos, Prolactina
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Efeitos Estrogênicos (Esterogênico/Aromatização): Sim, significativo. A testosterona é prontamente convertida em Estradiol (o principal estrogênio humano) através da enzima aromatase. Esta conversão é responsável por efeitos colaterais relacionados ao estrogênio, como ginecomastia e retenção de água. Medicamentos antiestrogênicos (como Inibidores da Aromatase) são frequentemente usados para controlar isso.
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Efeitos Progestogênicos: Não. A testosterona em si, e seus ésteres como o acetato, não possuem atividade progestogênica direta significativa (o que significa que não se ligam diretamente ao Receptor de Progesterona de uma forma agonística forte).
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Efeitos da Prolactina: Indireto. A testosterona e seus ésteres geralmente não aumentam diretamente os níveis de prolactina. No entanto, o estrogênio elevado (da aromatização) pode levar indiretamente ao aumento dos níveis de prolactina. Níveis elevados de prolactina podem contribuir para sintomas como sensibilidade nos mamilos, lactação (galactorreia) e potencialmente piorar a ginecomastia (quando combinada com estrogênio alto).
7. Relação Anabólica Androgênica
A Relação Anabólica:Androgênica (RAA) é uma métrica que compara o efeito do composto no crescimento muscular (anabólico) versus seu efeito nas características sexuais secundárias masculinas (androgênico).
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A testosterona (o hormônio base) é o padrão de referência:
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Relação Anabólica:Androgênica: 100:100 (ou 1:1)
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Como o Acetato de Testosterona é simplesmente testosterona com um éster anexado (que é rapidamente clivado após a injeção, liberando a testosterona base), sua atividade biológica anabólica e androgênica é essencialmente a do hormônio original.
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Acetato de Testosterona Relação Anabólica:Androgênica: 100:100
Propriedades Farmacológicas
Meia-Vida
1 dias
Dose Ativa
87%
Detecção
5.00 dias
Concentração
250 mg/ml
Perfil Anabólico/Androgênico
Efetividade de Uso
Perfil de Atividade
Estrogênico
Alto
Progestagênico
Nenhum
Retenção de Líquidos
Alto
Aromatização
Sim
Benefícios
Recomendações de Dosagem
Iniciante
200-400 mg/semana
Intermediário
400-600 mg/semana
Avançado
600-800 mg/semana
Evidence-based planning resources
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- Harm-reduction guide for Testosterone AcetateRefresh safety monitoring, lab work, and countermeasure strategies tailored for Testosterone Acetate protocols.
Peer-reviewed reference material
Validate mechanisms, contraindications, and regulatory guidance for Testosterone Acetate with trusted clinical databases.
- Testosterone Acetate clinical research on PubMedSearch peer-reviewed human and veterinary studies discussing efficacy, endocrine impact, and contraindications.
- Testosterone Acetate pharmacology via Drug Information PortalReview mechanisms, synonyms, regulatory status, and toxicology summaries from the U.S. National Library of Medicine.
Efeitos Colaterais
Comuns
Raros
Graves
Informações de Segurança
Toxicidade Hepática
Nenhum
Toxicidade Renal
Baixo
Risco Cardiovascular
Moderado
Aviso Legal: Esta informação é apenas para fins educacionais. Sempre consulte um profissional de saúde qualificado antes de usar qualquer composto.